Pesquisa da Fecombustíveis, realizada pelo Grupo Falcão Bauer, constata que, na hora do abastecimento, determinadas marcas e modelos de veículos comportam mais quantidade de combustível no tanque do que o indicado no manual do veículo. O levantamento, realizado em São Paulo, testou 13 veículos. Segundo o gestor técnico da pesquisa, Diego Dozorski Conrado, antes de realizar os testes, as bombas dos postos também passaram por testes de aferição. Os tanques dos veículos foram esvaziados e reabastecidos. Os resultados demonstraram que há diferenças expressivas, principalmente em três modelos da Renault, de 35% a 36,5% a mais no tanque do veículo. O único modelo que não registrou diferença foi a caminhonete S10 Rodeio, da Chevrolet.

Fonte: fecombustiveis.org.br

Trocar os pneu originais por pneus mais largos, aumenta a área de resistência e atrito com o piso o que sobrecarrega o motor. Trocar as rodas originais por rodas de maior diâmetro (aro 14" para aro 20") causa registro menor de quilometragem no hodômetro passando a informação falsa que o veículo rodou menos que o real e por isso passa a falsa impressão de que gastou mais combustível que o normal. Filtro de ar do motor obstruído ou sujo diminui o ar da mistura que prejudica a queima de combustível enfraquecendo o motor e aumentando o consumo. Velas de ignição gastas, de má qualidade e ou fora das especificações originais não queimam adequadamente o combustível reduzindo a força do motor e desperdiçando combustível. Toda alteração dos aspectos originais do veículo e ou falta de manutenção adequada podem interferir na eficiência do motor aumentando o consumo e poluindo o meio ambiente.

Os Pneus com a pressão de ar adequada se desgastam menos, ajudam na manutenção da estabilidade do veículo, aumentam a vida útil dos componentes da suspensão, diminuem o consumo de combustível e poluem menos o meio ambiente. Podemos comparar uma bicicleta com pneu acima da pressão que transmite a imperfeição do piso para o ciclista, tornando desconfortável o passeio e com pneus abaixo da pressão, o ciclista gasta mais energia para manter a velocidade.

O programa De Olho no Combustível mostra o compromisso que a Petrobras tem com o consumidor. A nova marca tem o símbolo do infinito. Porque o nosso controle de qualidade é assim: não para nunca. Só abasteça nos postos com esta marca.

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de retentores, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

É a capacidade que o combustível tem, em mistura com o ar, de resistir a altas temperaturas na câmara de combustão, sem sofrer detonação. A detonação, também é conhecida como batida de pino, e pode destruir o motor. Quanto maior a octanagem, maior será a resistência à detonação. O manual de cada veículo especifica o tipo de gasolina que possui a octanagem mínima necessária ao bom funcionamento (desempenho) do mesmo, sem a ocorrência danosa da detonação. Qualquer gasolina que possua octanagem maior que a mínima especificada poderá ser utilizada sem problemas. Nas épocas de calor intenso o combustível com maior octanagem rende mais quilômetros que o de menor octanagem por manter a regulagem da injeção de combustível em sua melhor eficiência. No Brasil, a octanagem é expressa em IAD = Índice Antidetonante (a gasolina comum oferece 87 octanas IAD).

A gasolina Petrobras Podium atende às especificações da ANP, órgão regulador brasileiro, logo ela pode ser usada em qualquer veículo, trazendo benefícios ao motor, pelo baixo nível de depósito e menor impacto ambiental, pela baixa emissão de poluentes. 95 octanas IAD.